poesia
Mostrar mensagens com a etiqueta abelardo linares. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta abelardo linares. Mostrar todas as mensagens
28 abril 2021

abelardo linares / como foi curta a noite

›
    Cheiram a ti os lençóis, meu amor, e ainda está aberto em cima da mesa o teu livro e há roupa pelo chão e discos e tabaco.   Embora já n...
1 comentário:
28 agosto 2017

abelardo linares / no alto

›
Junto ao mar. Às costas do velho molhe, cheira a peixe  alcatrão, a sós, na noite sem candeeiros nem luzes, com uma camisola fina ...
27 janeiro 2015

abelardo linares / marinha

›
Alba. Homens do mar deixavam nas areias algas e conchas. E perdiam-se depois, vacilantes e alegres, pelas ruas do porto. No...
26 setembro 2011

abelardo linares / ofício do costume

›
Do amor às palavras apenas resta costume. Faz-se rito o mistério e um deus inútil silencioso visita a paisagem devastada dos nossos son...
›
Página inicial
Ver a versão da Web
A minha foto
gs
Ver o meu perfil completo
Com tecnologia do Blogger.