antonio gamoneda / meu rosto ferve nas mãos do escultor cego
Meu rosto ferve nas mãos do escultor cego. Na pureza dos pátios imóveis ele pensa docemente nos suicidas; está a criar a velhice: ontem e hoje são já o mesmo dia no meu coração. antonio gamoneda livro do frio trad. de josé bento assírio & alvim 1999
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