Ao lado do homem vou crescendo Defendo-me da morte quando dou Meu corpo ao seu desejo violento E lhe devoro o corpo lentamente Mesa dos sonhos no meu corpo vivem Todas as formas e começam Todas as vidas Ao lado do homem vou crescendo E defendo-me da morte povoando De novos sonhos a vida.
alexandre o´neill no reino da dinamarca 1958 poesias completas assírio & alvim 2000
Que lindo!!!
ResponderEliminar:-)
A poesia enternece, ajuda, consolida,.... faz tanta coisa