recuso ver que face na tua face a tempo pousa o agrimensor da sombra ouvir que voz repete a tua voz dormida junto ao pão os instrumentos talhados sobre a boca na água viva o sopro alvoraçado antónio franco alexandre a pequena face assírio & alvim 1983
Gosto destes poemas sucinto que tanto nos murmuram...
ResponderEliminarUm abraço de luz