Eu sangro sim
Enquanto os galhos
Das benzedeiras
Retalham meu
Corpo de solidão
E fuga
Penitência
Santidade
Fugiram com
Meus pés de
Sangue e de
Barro
Para poder viver
Bato na porta
Do tempo que
Acende a claridade.
luiza cantanhêde
Que deslumbre!
ResponderEliminarPoesia esculpida de fino trato!
Parabéns!