não bastasse a cama sem a mediocridade do sangue, nem o que me falta de encadeamento nos olhos quando sais ao amanhecer, nunca faltaria nada para que se compusesse o cenário certo para um romance,...
só que a noite nunca dá as duas faces da mesma forma, diz-me o nunca ter conhecido arrabaldes de madrugada com cheiros de religião, só paganismo em todos os montes consecutivos da solidão,...
e não me apetece politizar as escaras da minha segunda pele, não bastasse agora perceber que o tempo já não volta para trás, e tenho de medir os pontos nos is da degradação, sem o amparo do teu respirar,...
não bastasse, alisava-me no enrugar doce do que não me basta para comer
não bastasse a cama sem a mediocridade do sangue,
ResponderEliminarnem o que me falta de encadeamento nos olhos quando sais ao amanhecer,
nunca faltaria nada para que se compusesse o cenário certo para um romance,...
só que a noite nunca dá as duas faces da mesma forma,
diz-me o nunca ter conhecido arrabaldes de madrugada com cheiros de religião,
só paganismo em todos os montes consecutivos da solidão,...
e não me apetece politizar as escaras da minha segunda pele,
não bastasse agora perceber que o tempo já não volta para trás,
e tenho de medir os pontos nos is da degradação,
sem o amparo do teu respirar,...
não bastasse,
alisava-me no enrugar doce do que não me basta para comer
usaria a força para não deixar os pensamentos fugirem, mas como sou fraco
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