É o nome que me ocorre,
sempre que regresso
e vejo de novo crescerem
as ondas do mar, em Gaia.
Há barcos que gostamos de perder,
que partem devagar para outras mortes
e nos deixam juntos, sem palavras.
manuel de freitas
resumo
a poesia em 2009
assírio & alvim
2010
Sim, "há barcos que gostamos de perder". Não nos levam, não levam nada de nosso e seus rumos incertos nada nos dizem.
ResponderEliminarL.B.