simples, crescem pausadamente
adornadas de flores que darão frutos.
vestem-se de verde esperança
e nas suas folhas nascem pássaros
que cantam entre as manhãs e as árvores
onde vorazes se guardam os dias.
efémera a voz rasga por dentro
deixam desabar a resina,
e gritam à chuva negra,
o lamento de um amor irrecuperável
nas folhas que juncam o chão,
amarelecidas nos gemidos dos ventos.
olho-as na serenidade fria do dia
maravilhada vejo-as despidas
despidas, mas sempre belas!
l.maltez
Que dizer? ... Simplesmente, lindo!
ResponderEliminarBonito, Lena, parabéns.
ResponderEliminarBelo blog!
ResponderEliminar:D
By Fran
http://devassaaar.blogspot.com/
É sempre um prazer ler-te, reler-te, escrever contigo! Está muito bonito!
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