Arranja-me uns versos para o verão.
Coisas de areia, de memória
e sem futuro. Passos das tuas coisas
em volta, a luz perdendo
que guia o pescador, o turista
e o amante em aventuras com regresso
aos quartos onde repousa para o fim
a escassa vida.
Escreve como quem descreve quase
o fim do amor, da casa, do caminho
o teu ao meio-dia de Agosto
quase inteiro de sol
e outras poentes alegrias.
antónio manuel azevedo
as escadas não têm degraus 3
livros cotovia
março 1990
quase que te via Gil
ResponderEliminarqueria o verão de volta!
de novo uma excelente escolha , vou desvia-lo, sabes para onde? acho que sabes
o meu abraço
beijinho
lena
O autor, lisonjeado pela atenção de ambos, agradece.
ResponderEliminarA. M. A.