30 janeiro 2011
luís filipe parrado / abominação
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Por um momento parece-te possível um sentido para a vida. Acordas um filho, desces as escadas, percorres as ruas encerradas ao trânsito da m...
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27 janeiro 2011
josé de almada negreiros / mãe!
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Mãe! Vem ouvir a minha cabeça a contar histórias ricas que ainda não viajei! Traze tinta encarnada para escrever estas coisas! Tinta cor de ...
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26 janeiro 2011
antonio sáez delgado / aviso
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Que a vida nos oferece pessoas para no-las arrebatar pouco a pouco é coisa que aprendemos sempre demasiado tarde. Que a vida pode roubar...
25 janeiro 2011
violeta c. rangel / porque é tão alto o preço da vida?
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O fumo, os cafés, o gajo que te traz de madrugada, aquele parceiro que escapou, este que vem acordar-te, as carícias, a coragem, uma manhã ...
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22 janeiro 2011
gil t. sousa / um labirinto de vidro
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30 um labirinto de vidro palavras transparentes dias quase limpos no chão sombras brancas sem raiz gil t. sousa falso lugar 2004
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20 janeiro 2011
isabel meyreles / jardin du luxembourg
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As crianças eram apenas máquinas de gritar quando escrevi o teu nome no chão e me vim embora isabel meyreles da outra margem antologia de p...
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19 janeiro 2011
antero de quental / primeiros conselhos do outono
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Ouve tu, meu cansado coração, O que te diz a voz da Natureza: - «Mais te valera, nu e sem defesa, Ter nascido em aspérrima solidão, Ter gem...
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18 janeiro 2011
natália correia / o sol nas noites e o luar nos dias
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De amor nada mais resta que um Outubro e quanto mais amada mais desisto: quanto mais tu me despes mais me cubro e quanto mais me escondo mai...
12 janeiro 2011
albert camus / os desinteressados
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Durante milénios o mundo foi semelhante a essas pinturas italianas da Renascença onde, sobre as lajes frias, são torturados homens enquanto ...
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10 janeiro 2011
miguel serras pereira / desoras
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I Levei-te a minha casa mas nenhum de nós dois foi capaz de me encontrar tu por ser já talvez um pouco tarde eu pelos anacronismos do costum...
07 janeiro 2011
sophia de mello breyner andresen / através do teu coração
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Através do teu coração ............................ [ passou um barco Que não pára de seguir sem ............................ [ ti o seu cam...
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05 janeiro 2011
vitorino nemésio / poema
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Uma tarde é tão pouco em nossa mão! Os seus anéis deixados os pesamos Com puros olhos; damos Rigor ao que é recordação. Depois a noite escu...
03 janeiro 2011
juan luís panero / como se fosse um poema de amor
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Esta cidade tem hoje o teu rosto e as gaivotas voam na orla dos teus olhos, sob as nuvens cinzentas da tua fronte. Ramos verdes de Abril ag...
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