29 junho 2006
post it / m. f. s.
›
candelabros candelabros minha flor de laranjeira sussurrava o sussurrante ao ouvido esquecido candelabros ofuscantes na paisagem futurista d...
5 comentários:
27 junho 2006
estações
›
10) é verão gil t. sousa
22 junho 2006
um poema de: juan gelman
›
chuva hoje chove muito, muito, dir-se-ia que estão a lavar o mundo. o meu vizinho do lado vê a chuva e pensa em escrever uma carta de amor /...
1 comentário:
20 junho 2006
citações
›
“Quinta, 22 de Novembro (...) Fui jantar com o Roger [ Fitzroy Street] e encontrei-me com o Clive. Sentámo-nos à volta da mesa quadrada e ba...
1 comentário:
19 junho 2006
pictures at an exibition / peter blume
›
Peter Blume (American, born Russia, 1906–1992) South of Scranton 1931 George A. Hearn Fund, 1942 (42.155)
17 junho 2006
estações
›
9) tudo muda quando um verso rebenta nos lábios certos gil t. sousa
2 comentários:
15 junho 2006
estações
›
8) “Duas horas da manhã. Os ratos procuram nos caixotes os restos do dia morto: a cidade pertence aos fantasmas, aos assassinos, aos sonâmbu...
1 comentário:
08 junho 2006
post it / oswaldo roses
›
DOS POEMAS HEREJES "Sólo la dulzura puede estar en la herejía, en la rebeldía del amor frente a todo" O. Roses I De este polvo que...
3 comentários:
06 junho 2006
post it / anderson henrique de sousa
›
o caminho do bem Tantas estradas retas que vão dar no céu e o caminho sinuoso é o que me chama, com seus buracos, pedras e ausência de cruze...
1 comentário:
31 maio 2006
pictures at an exibition / j. m. w. turner
›
J.M.W. Turner Sunrise with Sea Monsters c. 1845 oil on canvas 91.5 x 122 cm. Tate Gallery, London
1 comentário:
29 maio 2006
post it / l. maltez
›
o dia chegou puro. os olhares falavam num silêncio onde as palavras tinham todas um nome e a eternidade se fechava sobre um corpo parado nas...
2 comentários:
24 maio 2006
estações
›
7) Alice Loureiro, 2001 em acrílico forte não sei a que cidade cheguei lembro-me de ter vinte anos e cegar perdi o que nenhum homem sabia pe...
4 comentários:
20 maio 2006
um poema de: mário cesariny
›
do capítulo da devolução Hoje venho dizer-te que morreste e que velo o teu corpo no meu leito, um corpo estranho e surdo um corpo incompreen...
2 comentários:
‹
›
Página inicial
Ver a versão da Web