poema ao mar Ao pôr-do-sol um poeta vivo atira ao mar a matéria muito livre de um poema dentro de uma garrafa cheiinha de vento. Ao pôr-do-s...

25 de abril de 1974

5) Confesso publicamente a minha aversão aos blogues que, quando se abrem, nos cospem música. E digo música, porque emprego o termo no seu s...

VALDEMAR SANTOS "...da casa do cão que tinha marinheiro" Sem Título Acrílico sobre tela 200 x 235cm - 2003

perto desse lábio de chávena não me atrevo a luz no fundo é corrente de ar- tes todas um instante sempre em todo o caso um cenário a cair ma...

OS LIVROS caíam sobre a minha máscara (e onde havia um esgar de velho moribundo), e as palavras açoitavam-me e um remoinho de gente gritava ...

fotografias de david williams

(…) E ele atravessa a rua, passando pelo tempo, de pedra em pedra, com um cigarro na mão para pedir lume ao cigarro alheio, que brilha no ou...

PROCURANDO DESESPERADAMENTE UMA MORAL INDIVIDUAL A cruzada anti-tabaco Mesmo as recentes campanhas contra o álcool e o tabaco ilustram a vag...

O ROSTO DE GARBO Garbo pertence ainda a essa fase do cinema em que a percepção do rosto humano lançava a maior perturbação no meio das multi...

OS AMANTES COM DINHEIRO Tinham o portão fechado a quem passava. Tinham salas com brasões e aquecimento central na mansão. Tinham jardins ond...

4) crítica & amiguismo Não, não é o gráfico da rede de “amiguismo”: é o desenho de um neurónio feito por Ramón y Cajal.